HIV e AIDS
Tudo sobre prevenção, sintomas, transmissão e tratamento
Dados chaves
O Brasil é o 5º país do mundo em número de pessoas vivendo com HIV/AIDS, com cerca de 790.000 casos registrados em 2019.(1)
A taxa de incidência de HIV no Brasil vem caindo ao longo dos anos, com uma queda de 17% entre 2010 e 2019.(1)
O principal meio de transmissão do HIV no Brasil é a relação sexual sem proteção, responsável por mais de 60% dos casos.(2)
De acordo com a Fiocruz, o Brasil registrou mais de 90.000 novos casos de HIV em 2020.
A população mais afetada pelo HIV no Brasil é composta por homens homossexuais, transexuais e bissexuais.(3)
Diferença entre HIV e AIDS
O HIV destrói as células do sistema imunológico, tornando-o incapaz de combater doenças e infecções. Transmitido principalmente por relações sexuais, sendo uma DST, mas também por contato direto com sangue infectado e amamentação, as pessoas com resultado positivo no teste para o HIV são chamadas de HIV-positivas.
Ao distinguir entre HIV e AIDS, é importante lembrar que eles NÃO são a mesma coisa. A AIDS é o estágio final da infecção pelo HIV, quando o sistema imunológico de uma pessoa está tão fraco que ela é vulnerável a infecções e outras doenças potencialmente fatais.
Embora muitas pessoas com HIV não desenvolvem AIDS, o tempo entre a infecção e o surgimento da AIDS varia, podendo levar de 8 a 10 anos sem tratamento. Para descobrir se você está infectado, aguarde de 10 a 30 dias após o risco de exposição e faça um teste de HIV em um laboratório clínico.

Sim, há tratamento!
Atualmente, existem medicamentos ou combinações de medicamentos antirretrovirais que ajudam a retardar e controlar efetivamente a doença, permitindo que a pessoa soropositiva tenha uma vida completamente normal. A comunidade científica avançou a passos largos e, eventualmente, acredita-se que a cura para o HIV poderia ser encontrada.

Você sabia que...
uma mulher foi curada do vírus da imunodeficiência humana (HIV) através de um tratamento inovador. O tratamento envolveu o uso de células-tronco de sangue de cordão umbilical para substituir as células infectadas do corpo da paciente. Embora ainda sejam necessários mais estudos para confirmar a eficácia e segurança desta abordagem, essa cura pode ser um importante avanço na luta contra o HIV.(4)
Se a infecção pelo HIV for detectada a tempo e o tratamento antirretroviral for iniciado imediatamente, as chances são bastante altas de que a qualidade de vida da pessoa afetada não seja prejudicada, já que essa pessoa é agora considerada como tendo apenas uma doença crônica. Por isso, não tenha medo de procurar ajuda médica e realizar o teste de HIV se houver suspeita ou risco de infecção, pois existe tratamento eficaz disponível.
Sintomas e estágios do HIV
Estranhamente, o HIV nem sempre é acompanhado de sintomas. O que determina até certo ponto se uma pessoa desenvolve sintomas de HIV é seu perfil genético. Algumas pessoas ficam doentes imediatamente após a infecção e outras permanecem assintomáticas durante anos.

Você sabia que...
O HIV foi descoberto pela primeira vez na década de 1980 e foi inicialmente chamado de "síndrome da imunodeficiência adquirida" (AIDS).
A infecção pelo HIV ocorre em 4 estágios. Se o paciente HIV-positivo não for tratado, a doença progride com o tempo e o vírus infecta severamente o sistema imunológico.
Aqui estão os estágios de progressão do HIV:

Fase 1: Infecção primária
Entre 2 e 4 semanas após a infecção pelo HIV, algumas pessoas podem desenvolver sintomas semelhantes à gripe. Esta doença também é conhecida como infecção primária e pode durar algumas semanas. Os sintomas durante essas semanas incluem:
- Dores de cabeça
- Febre
- Problemas de pele
- Diarréia
- Vomitos
- Feridas na boca
- Dor de garganta
- Perda de peso
- Tosse crônica
- Suores noturnos
- Ínguas no pescoço
Estes sintomas de HIV agudo não costumam ser graves. Entretanto, a transmissão do vírus nesta fase é muito fácil em comparação com as fases posteriores, já que o HIV circula no sangue com uma carga elevada.

Fase 2: HIV crônico
Esta segunda fase é chamada de infecção clínica latente. Os linfonodos podem permanecer inchados durante esta fase, mas a pessoa está assintomática. O vírus permanece no corpo, nos glóbulos brancos e infecta os linfócitos. Esta etapa pode durar de 5 a 10 anos se nenhum tratamento antirretroviral for iniciado. Em alguns pacientes, pode durar muito menos.
Nesta fase, como na maioria dos casos, não há sintomas óbvios, mas se a pessoa não tomar a medicação, ela pode transmitir o vírus a outras pessoas sem saber.

Fase 3: HIV sintomático
Como o vírus continua a destruir as células do sistema imunológico, doenças específicas como pneumonia, toxoplasmose cerebral, meningite criptocócica e sintomas gerais de HIV podem se desenvolver. Estamos falando agora de um caso de infecção sintomática pelo HIV, ou seja, uma síndrome do vírus da imunodeficiência humana.
Alguns dos sintomas gerais são:
- Diarréia
- Febre
- Pneumonia
- Perda de peso
- Gânglios linfáticos inchados
- Herpes Zóster
- Fadiga constante

Etapa 4: O HIV progride para a AIDS
As pessoas em tratamento não atingem o último estágio de progressão do HIV. Sem qualquer tratamento, pode levar de 8 a 10 anos para que o HIV se transforme em AIDS.
Neste estado, vários cânceres e infecções são altamente prováveis de aparecer no corpo, já que o sistema imunológico está severamente comprometido. Alguns dos sintomas da AIDS são:
- Febre recorrente
- Diarréia constante
- Problemas respiratórios
- Calafrios
- Perda de peso severa
- Problemas de pele
- Sentimento de cansaço
- Gânglios linfáticos inchados
- Herpes Zóster
- Lesões na boca e na língua
- Fadiga constante
Meios de contágio do HIV
Deste jeito contrai o vírus
- Relações sexuais sem camisinha (através de flúidos corporais como sangue, semen, fluido vagina) com alguém que tenha o vírus.
- Compartilhamento de seringas ou agulhas contaminadas por sangue infectado com o vírus.
- Transmissão da mãe para o bebê durante a gravidez, parto ou amamentação (leite materno).
- Contato com sangue contaminado através de transfusões de sangue ou transplantes de órgãos.
Deste jeito NÃO contrai o vírus
- Aperto de mão ou beijo na boca, abraços
- Compartilhamento de alimentos ou utensílios
- Contato casual com objetos ou superfícies
- Transmissão por piscina ou banheira comunitárias
- Transmissão através de insetos como mosquitos
- Picadas de insetos, tosse ou alimentos e água
- Compartilhando piscina ou banheiro
Entenda melhor…

Relações sexuais
É possível ser infectado fazendo sexo anal, vaginal e oral com uma pessoa que tem o vírus. Quando fluidos biológicos contaminados, como sangue, sêmen ou fluidos vaginais entram diretamente no corpo, há um alto risco de infecção. O vírus também pode entrar através de feridas na boca ou através de fissuras quase indetectáveis que podem aparecer na vagina ou no reto durante o ato sexual.
Atenção: Pessoas HIV-positivas em tratamento anti-retroviral suprimem o vírus e a carga viral se torna indetectável, de modo que eles não infectam seus parceiros sexuais.

Transfusão de sangue
Hoje, esta forma de infecção foi quase completamente eliminada. O sangue usado em transfusões é rigorosamente testado por bancos de sangue e hospitais para descartar qualquer presença do vírus e, portanto, o risco de transmissão do HIV por transfusão de sangue é praticamente improvável.

Compartilhamento de agulhas
O uso de agulhas compartilhadas, geralmente em pessoas com problemas de dependência de substâncias psicoativas, aumenta muito o risco de contrair HIV, hepatite e outras doenças.

Durante a gravidez ou a amamentação:
As mães soropositivas podem transmitir o vírus para seus bebês através da amamentação ou durante a gravidez e o parto. É importante fazer terapia antirretroviral durante a gravidez para eliminar ou mitigar o risco de infecção para o bebê.
Teste e diagnóstico do HIV
É importante que se você suspeitar ou estiver em risco de ser infectado pelo vírus, que você faça um teste de HIV, sendo essa a única maneira de saber se você é positivo ou não.
No Brasil, existem vários tipos de testes para detectar o HIV, incluindo:

Teste rápido de HIV:
é um teste de sangue que pode ser realizado rapidamente e fornece resultados em alguns minutos.

Teste ELISA (Enzyme-Linked ImmunoSorbent Assay):
é um teste sanguíneo que pode detectar a presença do vírus do HIV e pode ser realizado em laboratórios.

Teste western blot:
é um teste de confirmação para o HIV que pode ser realizado em conjunto com o teste ELISA.

Teste PCR (Reação em Cadeia da Polimerase):
é um teste de sangue que pode detectar o RNA do vírus do HIV, o que permite a detecção precoce da infecção.
Esses testes estão disponíveis em hospitais, clínicas, postos de saúde e outras instituições de saúde no Brasil. Alguns testes são gratuitos, enquanto outros podem ter um custo. É importante falar com um profissional de saúde para determinar qual o teste é o mais adequado para cada situação.
Dicas para manter a saúde
Para ajudar a manter a saúde em ótimas condições e reduzir o desconforto que o HIV pode causar, você pode fazer as seguintes mudanças no estilo de vida:
Aumente o consumo de alimentos saudáveis
É através dos alimentos que o corpo obtém os nutrientes. Portanto, dê prioridade a vegetais, grãos e proteínas sem gordura. Estes ajudam seu sistema imunológico a permanecer alerta e o ajudam a se sentir enérgico durante todo o dia.
Mantenha suas vacinações em dia
As vacinas são uma grande ferramenta para prevenir e combater diferentes doenças. Se você tem HIV, é importante reduzir suas chances de contrair outras doenças, como HPV, influenza ou hepatite.
Busque ajuda psicológica
O HIV trará uma grande mudança em sua vida e ter alguém com quem você possa conversar é extremamente importante. Iniciar a terapia com um especialista em saúde mental é uma boa maneira de obter as ferramentas para aceitar esta mudança da melhor maneira e também para evitar sintomas de ansiedade ou depressão.
Inclua alguma forma de atividade física
Pode ser difícil no início se ajustar à medicação, mas uma pequena caminhada pelo quarteirão, dançar ou apenas uma sessão de yoga pode ajudar seu corpo a relaxar. Desta forma, você também o ajuda a manter seus músculos e a evitar o enfraquecimento ósseo.
Tratamento do HIV e custos
Antes de falarmos em profundidade sobre o tratamento do HIV, precisamos fazer uma diferenciação entre HIV e AIDS. Lembre-se de que a AIDS ocorre quando o vírus HIV entra no corpo, mas não é devidamente controlado. Com o tratamento médico, as pessoas infectadas pelo HIV podem levar uma vida normal e, em muitos casos, nunca desenvolvem AIDS.

Você sabia que...
O HIV não pode ser curado, mas pode ser controlado com a terapia anti-retroviral, permitindo que as pessoas vivam uma vida longa e saudável.
O tratamento do HIV consiste em tomar um coquetel de medicamentos que compõem a terapia anti-retroviral. Também é conhecida por sua sigla ART e seu principal objetivo é reduzir a carga viral em seu corpo. A razão pela qual você deve iniciar o tratamento do HIV assim que o teste for positivo é que esses medicamentos impedem que o vírus continue a causar danos ao seu sistema imunológico, reduzindo ao mesmo tempo o risco de desenvolver AIDS. Além disso, quando você está em tratamento de HIV, você torna o vírus indetectável e, portanto, não o transmite a seus parceiros sexuais.
Este tratamento envolve a utilização de uma combinação de três tipos de medicamentos, visando prevenir a formação de cepas resistentes a drogas pelo HIV, suprimir a quantidade do vírus no sangue o máximo possível e impedir a ocorrência de resistência à terapia anti-retroviral.


Entretanto, o tratamento do HIV pode ter alguns efeitos colaterais. Na verdade, estas são as principais razões pelas quais as pessoas com HIV têm dificuldade em tomar seus medicamentos a tempo. Os efeitos colaterais mais comuns do tratamento do HIV são:
- Aumento dos níveis de glicose
- Insônia
- Náusea
- Diarréia
- Vomitos
- Doença cardíaca
- Anormalidades na função renal e hepática
- Mudanças nos níveis de colesterol
Para combater estes efeitos colaterais, é necessário que seu tratamento de HIV seja sempre supervisionado por um especialista. Você deve manter suas consultas de acompanhamento para evitar uma complicação ou modificar o tipo de terapia anti-retroviral para que ela possa ser sustentável em seu dia-a-dia.
PrEP
PrEP significa Profilaxia Pré-Exposição e é uma forma de prevenção contra o HIV. É uma pílula que as pessoas sem o vírus do HIV tomam diariamente para reduzir o risco de contrair o vírus durante atividades sexuais desprotegidas ou por compartilhamento de seringas ou agulhas.
A PrEP é composta por duas drogas antivirais, tenofovir e emtricitabina, que trabalham juntas para impedir que o vírus se instale no corpo e cause a infecção. É importante observar que a PrEP não é 100% eficaz, mas pode ser uma ferramenta valiosa para a prevenção do HIV, especialmente para pessoas que estão em maior risco de contrair o vírus.

A PrEP é altamente recomendada quando:
- Você é ativo sexualmente com vários parceiros.
- Você já teve uma infecção sexualmente transmissível.
- Você frequentemente se envolve em sexo com mais de uma pessoa.
- Você tem um parceiro HIV-positivo
- Você é ou faz sexo com profissionais do sexo.
A proteção da PrEP varia dependendo se você é um homem ou uma mulher. Se você for um homem, depois de tomar PrEP por uma semana você terá a máxima proteção. As mulheres, por outro lado, alcançarão o mais alto nível de proteção após cerca de 14 dias. Estima-se que a PrEP reduza o risco de adquirir o HIV em 44% a 67%.(5)
Os efeitos colaterais da PrEP variam de pessoa para pessoa e podem incluir:
-
Náusea
-
Dores de cabeça
-
Dores abdominais
-
Perda de peso
-
Distúrbios de sono
-
Diarreia
-
Reações alérgicas
É importante notar que a maioria desses efeitos colaterais é temporária e pode desaparecer com o tempo. Algumas pessoas também podem experimentar efeitos colaterais mais graves, como problemas de fígado ou insuficiência renal, embora isso seja raro.
Custo do tratamento do HIV
No Brasil, o tratamento para HIV é feito através de medicamentos antirretrovirais (ARVs), que são administrados de forma combinada para inibir a replicação do vírus e ajudar a manter a saúde do paciente.
No setor público: O tratamento é gratuito e acessível para a população através do Sistema Único de Saúde (SUS). Além dos medicamentos, o tratamento inclui acompanhamento médico regular e medidas para prevenir o avanço da doença e as complicações relacionadas.
No setor privado:
O preço estimado para uma cartela de 30 comprimidos de PrEP pode custar:
De R$ 250,00 a R$ 400,00
Consulta com infectologista De R$ 200,00 a R$ 500,00
Custo do teste ELISA em laboratórios privados: De R$ 100,00 a R$ 500,00
Mitos e verdades sobre o HIV
O HIV pode ser curado se detectado precocemente.
Você pode fazer um tratamento medicamentoso que lhe permitirá levar uma vida normal e ser indetectável. Se você não seguir ao pé da letra o tratamento, poderá ter vários problemas de saúde a longo prazo, tais como danos renais ou doenças cardíacas.
Já existe uma vacina contra o HIV que ajuda a prevenir a infecção.
Existe uma vacina contra o HIV que, de fato, visa mostrar ao seu corpo como combater eficazmente o HIV se você fizer sexo com alguém que já tem HIV e não tenha usado proteção. Esta vacina contra o HIV só pode ser administrada a pessoas que são HIV-negativas, mas ainda não foi aprovada por agências como a FDA. Isto significa que a vacina contra o HIV está nos estágios iniciais de um ensaio clínico, com a esperança de que seja aprovada para produção em massa no futuro.
As manchas de HIV são um dos primeiros sinais de infecção.
Sim, nos estágios iniciais da infecção pelo HIV, erupções ou manchas cutáneas são comuns. Estas manchas de HIV podem ser avermelhadas ou descoloridas. Sua principal característica é que não causam coceira e aparecem em diferentes áreas do corpo. Estar infectado com o HIV significa que seu sistema imunológico passará por uma série de mudanças que podem ser prejudiciais à sua saúde se você não tomar o tratamento, e as manchas de HIV são os primeiros sinais.
A probabilidade de infecção pelo HIV a partir de uma única exposição é muito baixa.
A probabilidade de contrair o HIV a partir de uma única exposição depende do tipo de contato que você tem com a pessoa portadora do vírus. A maneira mais provável de contrair o HIV é através de sexo anal desprotegido. Isto é seguido por sexo vaginal, e o menos provável é o sexo oral. Portanto, a probabilidade de infecção pelo HIV a partir de uma única exposição pode variar.
Você não pode detectar o vírus com um simples teste de HIV.
Isto é verdade. Os testes rápidos detectam os anticorpos que são gerados após uma infecção pelo HIV. Porém, para confirmar seu resultado positivo ou negativo, você precisará fazer um teste de HIV onde seu sangue é analisado por um laboratório clínico especializado e a carga viral que você tem pode ser detectada.
Perguntas mais freqüentes
- Limite o número de parceiros sexuais que você tem
- Use preservativos toda vez que fizer sexo, seja anal, vaginal, ou qualquer outro modo.
- Verifique se todas as seringas que você usa são novas e estéreis.
- Faça testes de HIV regularmente para descartar a infecção.
Os sintomas iniciais do HIV podem variar de pessoa para pessoa. Os sintomas mais comuns são
- Fadiga
- Febre
- Erupções cutâneas (problemas na pele)
- gânglios linfáticos inchados
- Dores musculares
- Vomitos
- Desconforto na garganta
As chances de você contrair o HIV através do sexo oral são muito baixas. Entretanto, se qualquer pessoa tiver feridas ou sangramento na boca, as chances de contrair o HIV são muito maiores.
Alguns dos sintomas mais recorrentes do HIV nas mulheres são:
- Infecções vaginais constantes
- Perda de peso sem razão aparente
- Diarréia constante
- Tosse seca
- Erupção de pele
- Nódulos na boca ou nos genitais
Os primeiros sintomas do HIV podem aparecer em duas semanas ou até mesmo um mês após a infecção. Isto pode variar e muitas vezes os sintomas podem passar despercebidos ou ser atribuídos à gripe.
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